Os nativos digitais estão em nossas salas de aulas e, por suas características e modos de ver a vida, necessitam de metodologias educacionais específicas. Para isso, é importante usar tecnologias que se destacam no processo de aprendizado.
Esses recursos permitem um ensino mais interativo, divertido e aprofundado, assim como o desenvolvimento de habilidades exigidas pelo mundo atual e mercado de trabalho.
Porém, em quais tecnologias as escolas precisam investir para se adequarem aos nativos digitais? É isso o que iremos mostrar neste material. Continue lendo e confira!
Quem são os nativos digitais?
São chamados de “nativos digitais” as pessoas que cresceram vivenciando as novidades tecnológicas das últimas décadas, especialmente a Internet, como os nascidos a partir de 1980.
No entanto, o foco atual é a geração Alpha, as crianças e adolescentes que nasceram a partir de 2010. Quando eles chegaram ao mundo, as redes sociais já existiam, assim como o Whatsapp. A hiperconexão dava seus passos iniciais em nossas vidas.
Portanto, esses jovens estão acostumados com uma rotina repleta de interatividade, mensagens instantâneas, trocas de experiências virtuais, compartilhamento de conteúdos e tudo o que os recursos digitais proporcionam.
Então, nada mais natural para eles do que vivenciar tamanha conexão e imediatismo também dentro das salas de aula.
5 tecnologias que agregam o aprendizado dos nativos digitais
Os nativos digitais estão sempre com algum dispositivo no bolso ou no corpo que os permitem ter acesso a tudo o que acontece no mundo. Como reproduzir tanta conectividade nas escolas? Veja a seguir.
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Lousa digital
A lousa digital é um recurso interessante para tornar as aulas mais interativas. Com essa ferramenta, os educadores conseguem transmitir e manusear na tela (que substitui o antigo quadro ou lousa branca) conteúdos multimídia, como aplicativos educacionais, vídeos, imagens, jogos e muito mais.
Dessa forma, é possível aprofundar os assuntos com materiais diversos. Por exemplo, ao apresentar uma figura geométrica em 3D, a fim de tornar a matemática mais “palpável”.
Outra ideia é investir em aplicativos educacionais para usar as atividades que eles propõem no aprofundamento do assunto. Também é possível brincar com jogos, analisar infográficos, desenhar, grifar palavras e muito mais.
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Realidade virtual
Plataformas que oferecem a experiência de realidade virtual (ou realidade aumentada) também são ótimas opções para deixar os nativos digitais engajados com o aprendizado.
Esses recursos proporcionam experiências imersivas, como explorar locais históricos em 3D, estudar anatomia e botânica com modelos interativos ou realizar experimentos científicos simulados, ampliando a compreensão prática de conceitos.
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Gamificação
Quem vive em um mundo dinâmico logo sente tédio com longas aulas em que apenas o professor fala ou escreve um texto. Os alunos querem ser protagonistas em suas buscas por conhecimentos!
Uma forma de deixá-los no centro é propor atividades divertidas, a técnica chamada de “gamificação”, como jogos e gincana com temas que envolvem o conteúdo ensinado.
Além de diversão, essas brincadeiras também ajudam a desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo, criar inovações, solucionar problemas e lidar com frustrações.
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Assistentes virtuais para ajudar os nativos digitais
A inteligência virtual (IA) e os serviços de assistência que algumas ferramentas proporcionam não precisam ser inimigos da educação. É possível utilizá-los para auxiliar os estudantes em aspectos pontuais.
Existem ferramentas de IA que ajudam a aprimorar textos em outros idiomas, transcrever falas (como as de uma palestra ou aula), melhorar redações e trocar de informações entre alunos e especialistas.
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Bibliotecas digitais
É claro que a conexão de nossos tempos também requer acesso ágil a diversos materiais de estudo. Felizmente, temos as bibliotecas digitais, por exemplo, o Google Acadêmico. Com um clique, os alunos podem acessar artigos, livros e outros periódicos, o que democratiza o conhecimento.
Os educadores precisam estar preparados para ensinar os nativos digitais
Em meio a tantas opções de tecnologias que estão à nossa disposição, é preciso ainda vencer algumas resistências que podem existir no quesito de colocar esses recursos em prática. Devemos romper preconceitos e mostrar o quanto tais inovações são úteis.
Porém, um dos principais obstáculos é o medo de usar tais meios tecnológicos, com a crença de que tudo é muito difícil. Para sanar essa questão, a chave está nos treinamentos periódicos das equipes escolares.
A TAW, por exemplo, tem sua própria lousa digital, uma ferramenta de grande importância para o ensino dos nativos digitais, como explicamos neste texto. No entanto, a nossa Super Lousa TAW é intuitiva e fácil de utilizar.
Ela é composta por um quadro de projeção, caneta digital, software e estojo. Para colocá-la em funcionamento, a instituição de ensino precisa, basicamente, de um projetor e um computador com sistema operacional Windows XP ou mais recente.
Basta isso para que a conexão seja feita e os professores consigam aproveitar os conteúdos multimídia que desejarem, apresentando e manuseando na tela. Assim, a interatividade e diversão se tornam presentes.
Isso sem esquecer que nosso time de profissionais está à disposição para realizar treinamentos e mostrar como utilizar cada recurso da Super Lousa TAW. Veja outros detalhes sobre nossa ferramenta no vídeo abaixo:
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