Como se aproximar da Geração Alpha em sala de aula?

Como se aproximar da Geração Alpha em sala de aula?

É óbvio dizer que uma criança nascida na década de 1960 não é igual a uma que nasceu nos últimos anos, a partir de 2010. O contexto sociocultural, econômico e tecnológico mudou imensamente nesses 60 anos e, é claro, isso impacta nas vivências. É por isso que devemos ter atenção às necessidades da geração Alpha.

Esse é o nome dado à meninada nascida nos últimos 14 anos. Os pequenos possuem uma forma nova de ver a vida, diferente das pessoas mais velhas. Isso impacta em todos os aspectos, como a convivência com os pais, amigos e, é claro, nas formas de aprendizado.

Portanto, os professores também precisam entender o que passa na mente da geração Alpha e, assim, adaptar as metodologias de ensino a ela. Afinal, o que deu certo no século passado nem sempre será útil em plena década dos anos 20, do século XXI.

Vamos desvendar o que essas crianças e adolescentes querem e precisam? Confira neste material que criamos para explicar tudo.

O que é a geração Alpha?

O ano de 2010, que marca o início dessa geração, foi também o do lançamento do iPad. Nessa época, já existia o Facebook, o Instagram foi colocado no ar e os celulares eram smartphones.

O mundo estava saindo de uma grande recessão, acabávamos de lidar com uma pandemia de gripe e muitos países viviam protestos impulsionados pelas redes sociais.

Deu para perceber o cenário de grandes mudanças, certo? Isso revela que a geração Alpha nasceu em um ambiente hiperconectado e em que tudo acontece de forma imediata. As informações também chegam rapidamente, de forma instantânea, por meio de pequenos textos, vídeos e imagens. Os conteúdos de TikTok, stories, reels e mensagens privadas são grandes exemplos.

Assim, as crianças nascidas a partir desse período não veem as tecnologias como algo separado delas. As ferramentas, como celulares, computadores, tablets e outros gadgets são inerentes no dia a dia. Elas fazem parte de todas as atividades, do momento em que acordam até a hora em que vão dormir.

Os pais são os Millenials, nascidos a partir de 1980. Eles viram a ascensão dos hardwares e softwares, percebendo como a vida se tornou mais prática com o uso deles. Portanto, também tendem a ser entusiastas das tecnologias. Com isso, tudo flui para que a rotina dos Alphas seja constantemente conectada.

A hiperconexão dos Alphas e os impactos nas escolas

Do maternal ao Ensino Fundamental: a geração Alpha está ocupando esses espaços no mundo educacional. Porém, dos mais novinhos até os pré-adolescentes, há algo em comum: eles não se satisfazem com aqueles métodos antigos de ensino.

Basta refletirmos um pouco. Afinal, pessoas que estão acostumadas a viverem tudo instantaneamente com as plataformas digitais não vão achar nada legal ficar 6 horas diárias sentadas em uma carteira e anotando longos textos escritos em um quadro.

A geração Alpha gosta de movimento e interatividade. São esses os fatores que os levam a se engajarem com o conteúdo a ser repassado. Então, não adianta o professor ficar apenas repetindo o que está escrito em um livro didático.

Para esses jovens, o adulto na sala de aula não é uma figura de poder, ele deve ser um companheiro que irá auxiliar no trajeto de aprendizado. Então, pode e deve usar todos os recursos disponíveis, como jogos, aplicativos, imagens, vídeos, gráficos e dinâmicas.

O objetivo é vencer o “tédio” e deixar as aulas interessantes, fazendo com que os alunos sejam os protagonistas.

A conexão e interatividade fazem parte do dia a dia dos jovens da geração Alpha. Portanto, nada mais natural do que usar isso em prol da educação

Só escrever na lousa não é suficiente

Esse cenário deixa claro que aquelas metodologias antigas — de apenas escrever um texto no quadro, pedir para as crianças anotarem no caderno e depois lerem — não são nada atraentes.

Imagine passar um período do dia (ou o dia inteiro, nos casos de escolas integrais) fazendo isso, enquanto, na mochila, há um dispositivo que permite ter acesso a inúmeras informações com um clique.

No entanto, os educadores não precisam brigar com a tecnologia pela atenção dos alunos. É necessário fazer com que os dispositivos sejam os aliados, na busca pelos conhecimentos certos.

Por exemplo, ao invés da criança jogar um game qualquer, os mestres podem incentivá-la a usar uma brincadeira virtual que ensina algo importante. Enfim, utilizar o que a tecnologia nos oferece para guiar os pequenos pelos melhores caminhos.

Leia também: O que são as videoaulas?

A Super Lousa TAW no ensino para a geração Alpha

Uma lousa digital ajuda muito nas metodologias de ensino para a geração Alpha. É isso o que mostra a nossa experiência com a Super Lousa TAW.

A nossa ferramenta é composta por um quadro de projeção, software e uma caneta digital. Dessa forma, permite que os professores façam a conexão entre conteúdos digitais, como os encontrados na Internet ou disponíveis offline, com o que é repassado na tela.

Portanto, as possibilidades são várias: apresentar e manusear aplicativos educacionais, jogos, imagens em 3D, vídeos, animações, desenhos e muito mais.

Os profissionais não ficam mais restritos a apenas o que a caneta do quadro permite. Eles podem explorar uma ampla gama de materiais e também criar os seus próprios.

Com tudo o que aprendemos sobre a geração Alpha, essas oportunidades de ensino se mostram bem mais interessantes e com capacidades de engajar a meninada.

Leia também: Como vencer a resistência de utilizar tecnologia nas salas de aula

Algumas ideias para usar a Super Lousa TAW

Com a Super Lousa TAW, é possível colocar em prática várias metodologias que encantam a geração Alpha. Confira a seguir algumas ideias que você pode levar para a sala de aula.

1. Usar aplicativos educacionais

O que não faltam são opções de aplicativos educacionais que podem ser apresentados e manuseados na lousa digital. Um exemplo é o Human Anatomy Atlas, que permite uma “viagem” dentro do corpo humano.

Isso facilita as explicações dos professores e impede que assuntos se tornem muito abstratos. Com recursos interativos como esse, os alunos da geração Alpha ficam empolgados para aprender cada vez mais.

2. Explorar as imagens

Qual educador nunca teve que se transformar em artista para desenhar imagens complexas e, assim, proporcionar uma melhor visualização à turma?

Isso não é mais necessário com a Super Lousa TAW, em que é possível apresentar desde as mais simples imagens até aquelas em 3D. Para jovens curiosos e acostumados com a multimídia oferecida a todo momento pela Internet, ter isso em sala de aula é um estímulo a mais para estudar.

3. Interação para a geração Alpha

Um dos grandes desafios dos profissionais da educação é manter o engajamento dos alunos nos estudos. Então, não há segredo: para a geração que preza pela interação, o aprendizado deve ser interativo.

Com a Super Lousa TAW, os professores podem apostar, por exemplo, na gamificação, ou seja, no uso de jogos e gincanas para ensinar os conteúdos. Além de tornar a aula mais divertida, essa estratégia ajuda a promover ainda a habilidade de trabalhar em grupo, o respeito aos colegas e a capacidade de resolver problemas.

 4. Incentivo à autonomia

Mencionamos anteriormente que a geração Alpha não aceita ser passiva no aprendizado. Essas crianças e adolescentes desejam ser protagonistas e a lousa digital auxilia nessa centralização do foco nos alunos.

O professor pode incentivar a turma a manusear a ferramenta, como ao resolver exercícios, contribuir com opiniões ou interagir com os aplicativos. Além disso, é interessante propor projetos e pesquisas que mostrem a importância de buscar o aprofundamento do ensino por si próprio.

Que tal trabalhar com a geração Alpha?

Eles são o presente e o futuro da humanidade. Portanto, não podemos deixar de lado as necessidades desses jovens nascidos a partir de 2010.

Com a nossa Super Lousa TAW, estamos revolucionando o ensino de vários locais do país. Somos parceiros do Governo de Santa Catarina, Governo do Paraná, município de Curitibanos, município de Videira, Colégio Objetivo, Escola Internacional Unisociesc e muito mais.

Então, caso você tenha se interessado pelo uso da lousa digital para as aulas com a geração Alpha, venha conhecer os detalhes da nossa ferramenta. É só acessar o nosso site e também conferir as publicações nas redes sociais. Estamos no Instagram e no Facebook.

14 de janeiro de 2025
A Super Lousa Digital da TAW é formada por uma película de projeção, uma caneta ótica e uma software que permite a interação com telas de todos os tamanhos.