A sociedade moderna vive a era da tecnologia com muita naturalidade. O nível de envolvimento com dispositivos eletrônicos varia de acordo com o estilo de vida e poder aquisitivo das famílias, contudo, até mesmo os que não gostam ou não têm acesso aos equipamentos mais sofisticados mantêm uma relação com a interatividade.
Acesso à tecnologia
No Brasil, cerca de 100 milhões de pessoas acessam a internet diariamente, sendo que a grande maioria faz através de dispositivos móveis*. Esses acessos são basicamente para utilizar as redes sociais e fazer buscar de serviços e informações. As crianças e adolescentes utilizam a tecnologia desde a primeira infância, muitos têm seus próprios celulares. A relação com a informação digital não está apenas nos celulares e computadores, está no ônibus que utiliza o cartão para pagamento do transporte, nos supermercados com a consulta de preços e pagamento das compras, no posto de abastecimento com as bombas de combustível informatizadas, nos restaurantes, onde os garçons não precisam mais utilizar papel e caneta para anotar os pedidos e em praticamente todos os segmentos.
Inovação para a educação
Frente a essa realidade, o que não pode deixar de evoluir são as salas de aulas. Os alunos que ocupam os bancos escolares de hoje vivem a tecnologia de perto, sendo assim, educadores e gestores escolares buscam soluções para que as aulas se tornem mais interativas e envolventes. Há algumas décadas o quadro negro começou a ser substituído pelo quadro branco e aos poucos ganhou a companhia de projetores e lousas digitais, alternativas para deixar o formato das aulas mais dinâmico. Entretanto, em muitos casos essa tecnologia é desprezada pelos professores. Pesquisas demonstram que o principal obstáculo para o uso de lousas digitais, por exemplo, é a resistência do professor em usá-la. Fatores como a aversão a tecnologia, o medo de errar frente a uma classe, o fato de ter que se adaptar a uma nova forma de ensinar, são alguns dos elementos que se pode levantar para justificar essa resistência.
Integração das ferramentas
Pensando na importância da interatividade e tecnologia em salas de aula e também na forma de ensinar com que os professores e apresentadores já estão habituados, uma equipe brasileira ousada desenvolveu a TAW, a maior solução de interatividade do mundo.
Essa solução combina, de maneira descomplicada e adaptada aos gostos do professor, as funcionalidades de lousa digital de grande dimensão, quadro branco e tela de projeção. Os professores podem ensinar utilizando recursos de vídeo, destaque de tópicos, gravação de aulas e uma série de recursos. Ao mesmo tempo, na mesma tela onde é projetada a aula, eles podem escrever com caneta de quadro branco, em um área específica para anotações ou até mesmo sobre o que está sendo projetado.
O grande diferencial dessa solução em relação às lousas digitais já utilizadas, é que o programa integrado a ela não reproduz apenas a tela do computador na lousa, ele cria um ambiente digital para que o professor possa explorar todo seu conteúdo da melhor maneira possível, integrando seu conhecimento e vivência de sala de aula com as possibilidades que o mundo digital permitem.
Assim, o professor utiliza uma solução de interatividade da mesma maneira com que faria com uma lousa tradicional, porém agregando todas as funcionalidades do mundo digital.
Novos tempos
Essa solução permite mais possibilidade para os professores e conquista os alunos, uma geração que está crescendo com o estímulo visual muito mais influente e que precisa de estratégias dinâmicas para o aprendizado.
A TAW foi desenvolvida por uma equipe de empreendedores e professores que trabalham para levar às escolas essa solução inovadora que, além de gerar resultados com os alunos, é um diferencial de marketing para as instituições de ensino. Para saber mais sobre essa tecnologia e como adquirir para sua escola, visite nosso site e saiba tudo sobre a terceira geração de lousa digital tawitech.com/taw-lousa-digital .
Quer saber mais sobre a TAW? Assista o vídeo e entenda melhor como ela funciona.
*Fonte: Pesquisa Datafolha publicada em 2014.